Wolfgang Amadeus Mozart, que viveu há mais ou menos duzentos e cinquenta anos, na Áustria, foi um menino como qualquer um. Gostava de brincar com sua irmã Mariana e era levado como o diabo, ou seja, era bem normal.

Mas numa coisa ele era diferente: desde os três anos de idade já tocava muito bem cravo (o avô do piano), violino e outros instrumentos. Os adultos ficavam espantados. Logo, Mozart começou a compor. Seu pai o levou para várias cidades da Europa, e o filho maravilhava as plateias — que, às vezes, incluíam príncipes e princesas — com sua música que a cada dia se tornava mais bonita.

Esta é a história de um dos grandes gênios da música ocidental, contada com muita delicadeza por essa escritora que sabe tudo de crianças, mesmo quando nasceram do outro lado do mundo, tanto tempo atrás.