Autor: Ignácio de Loyola Brandão
Ilustração: Alexandre Rampazo
Edição: 1 ª Edição
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Material para o professor
Os olhos cegos dos cavalos loucos
Veredas
Sobre o livro
O garoto não tinha ideia do que aquilo significava para o avô, que ele tomasse posse das pequenas bolas de vidro que o velho guardava em uma pequena caixa, numa das prateleiras mais altas da sua oficina de marcenaria. Uma bola de vidro pode ser também um olho, um olho cego. O olho cego de um cavalo. O olho cego de um cavalo de carrossel. Trata-se de uma narrativa belíssima e tocante, em que o narrador dirige a seu avô já falecido seu pedido de perdão, dividindo com ele sua compreensão tardia.
Prêmios
PRÊMIO JABUTI CATEGORIA JUVENIL, 2015
PNLD 2020 OBRAS LITERÁRIAS
Conheça mais
Detalhes da obra
- Moderna Literatura
- ISBN 9788516093495
- Código do produto: 12093495
- Indicação 8º Ano (EF2), 9º Ano (EF2),
- Nível de leitura Crítico
- Assunto arrependimento, arte, inveja, memória, nomadismo, sonho,
- Tema complementar Respeito e valorização do idoso , Vida familiar e social, Educação em direitos humanos, Ética, Trabalho,
- Tipo de obra Ficção
- Faixa etária A partir de 13 anos
- Ano da última edição do livro 2014
- Data comemorativa 26 de julho - Dia dos avós,
Dados técnicos
- Formato Impresso
- Dimensões do produto 21,5 x 25,5 x 0,5
- Número de páginas 64
Leitura indicada para:
Araribá Plus - 5ª edição
Projeto Araribá
Vereda Digital
Projeto Araribá Plus
Sobre o autor
Ignácio de Loyola Brandão
Desde pequeno, Loyola sonhava conquistar o mundo com sua literatura; se não, pelo menos voltar vitorioso para sua cidade natal. Sua carreira começou em 1965 com o lançamento de Depois do Sol, livro de contos no qual o autor já se mostrava um observador curioso da vida na cidade grande, bem como de seus personagens. Trabalhou como editor da Revista Planeta entre 1972 e 1976. Dono de um "realismo feroz", segundo Antonio Candido, seu romance Zero foi publicado inicialmente em tradução italiana. Quando saiu no Brasil, em 1975, foi proibido pela censura, que só o liberou em 1979. Em 2008, o romance O Menino que Vendia Palavras, publicado pela editora Objetiva, ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de ficção do ano.