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| Silêncio Doze histórias universais sobre a morte Autor: Ilan Brenman, Heidi Strecker Edição: 2ª Edição Formato: Impresso Ilustração: Catarina Bessell Faixa etária: A partir de 13 anos Indicação: 8º Ano (EF2), 9º Ano (EF2) Área: Ficção Assunto: amor, desafio, jornada, morte, perda, transformação Temas contemporâneos: Diversidade cultural Dimensões do produto: 15,4x22,5x0,9 Número de páginas: 136 ISBN: 9786557790007 Código do produto: 120001025 Preço sugerido: R$ 78,00 | |
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| Material para o professor | | Encarte | Tipo de arquivo: pdf | Download |
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Sobre o livro
Nem todas as civilizações encaram a morte da mesma maneira. Neste livro, conhecemos doze contos de diferentes tempos e culturas sobre esse tema muitas vezes tão assustador. Divididas em três seções — “A busca da imortalidade”, “ Amores que nunca morrem” e “Morte e renascimento” —, essas narrativas nos apresentam uma diversidade de olhares e jeitos de lidar com a finitude humana.
Sobre o autor
Ilan Brenman
Ilan Brenman tem um amor profundo pelas mais diversas narrativas. Esse afeto está ligado diretamente à origem do autor, pois ele é israelense, naturalizado brasileiro, filho de argentinos, neto de poloneses e russos. Psicólogo de formação, Ilan é mestre e doutor pela Faculdade de Educação da USP, já ministrou centenas de cursos e palestras pelo país afora, sempre discutindo a importância das histórias lidas e contadas oralmente na vida de bebês, crianças, jovens e adultos. Possui mais de 50 livros publicados (além de vários no exterior), entre os quais "Até as princesas soltam pum" (Brinque-Book, 2008), seu best-seller. Muitas das suas obras ganharam selos de Altamente Recomendável da FNLIJ, além de participarem do catálogo da Feira de Bolonha, Itália. Em 2019, tornou-se autor exclusivo da Editora Moderna.
Heidi Strecker
Heidi Strecker é escritora e crítica literária. Esteve envolvida com livros desde muito cedo, pois seu pai fundou uma escola na qual era professor e diretor. Ela adorava a escola e confundia estudar com brincar. Mais tarde, formou-se em Letras e Filosofia pela USP e também cursou Teoria Lite-rária na Unicamp. Na vida profissional, já deu aulas de redação e de filosofia, foi gestora no Colégio Modelo, fundou e dirigiu a ONG Centro de Alfabetização Natural e é autora e coautora de obras didáticas. Na literatura, Hedi já foi, algumas vezes, jurada do Prêmio Jabuti e tem textos pu-blicados em antologias poéticas e veículos de comunicação.
Datas comemorativas
05 de novembro - Dia nacional da cultura
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